
Sobre
mim
Vitor H. Freitas, Vilar Formoso, Guarda, 1992.
É artista plástico, ator, encenador, cenógrafo e diretor artístico do Aquilo Teatro (companhia de teatro sediada na Guarda).
É licenciado em Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha e frequenta, atualmente, o curso de Mestrado em Estudos de Cultura na Universidade da Beira Interior.
Assumiu em 2010 a direção do Aquilo Teatro e, desde então, as funções de cenógrafo, ator, programador (“Mostra de Performance no TMG”- 2017 e “Por falar de Teatro”- 2021 e encenador destacando os espetáculos “Geração Z”, “Ergo-me pederasta”, “Amadis no Paraíso”, "IGNIS" e "Aquilómetros" todas em coprodução com o Teatro Municipal da Guarda. Como ator participou em inúmeros espetáculos, tendo sido encenado por Antónia Terrinha, Graeme Pullyen, Leonor Barata, Bruno Brazete, Ruy Otero, Paulo Miranda e Romulus Neagu. Cruza a sua experiência enquanto ator e encenador e a sua formação em Artes Plásticas nas diversas cenografias que assina. Exemplos disso são os trabalhos desenvolvidos nos espetáculos “Labirinto”- Rede artéria 2018, “Julgamento e Morte do Galo” - Pedro Figueiredo 2018, Graeme Pullyen 2020 e 2023, “Liberty city”- POGO TEATRO/ DGArtes 2019, "What Plato said to Ariana Grande"- silentparty/Teatro Municipal do Porto 2022 e "Um Quarto Só Para Si"- silentparty / DGArtes/ Projeto Casa - Espaço do Tempo/ Cineteatro Louletano/ CCVF/ Teatro Municipal do Porto 2023.
Como artista plástico, expõe regularmente desde 2014, realçando a participação na Bienal de Cerveira, várias participações nos ciclos de performance da Eletricidade Estética, integrando ainda a coleção de arte pública do Parque D. Carlos I nas Caldas da Rainha.
Colabora frequentemente com a companhia ArDemente (First Set- Festival de Arte de Macau- 2019; “Numa Natureza Morta”- 2020; “Sem Mordaça”- 2021; "O Navio Night" - 2023.